PARA AZALÉIAS
Florzinha no chão amarelinha
Quão bonitinha parece tão vivinha
Ainda exala o cheiro da vida
Dessa vidinha de flor
Um dia por sorte se desprendeu do galho
A brisa de uma manhã de sol a levou
Voou calminha até cair no chão
Asfalto duro e quentinho
Estava lá bonitinha esperando mortinha
Um poetinha e sua canetinha.
* Gustavo Lucas
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