O AMOR COMO LATA
Um silêncio rápido de segundos
A voz rouca de um silêncio
As palavras antigas da filosofia
O descartável novo da indústria desses dias
Se põe como crise de verdade
Agora somos descartáveis como lata
E ninguém é capaz de ver
O porquê de tanta dor
Pois no amor só desejo
O consumo de mais um corpo.
* Gustavo Lucas
>>>este poema é parte integrante do livro (e-book) escudo de ilusões que se encontra disponível para download na barra lateral deste blog que você lê agora.
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