República do Pensamento

MADRUGAR NO PARANOÁ


Um velho violão e tontos
Aqui podemos tocar
No lago aquele canto
Encantos do Paranoá
Depois desce mais um drink
A lua bebe o nosso corpo
E para não perder o pique
Uma cachaça de novo


Como é bom
Madrugar no Paranoá
Juntar amigos no Paranoá
Sentir a paz do Paranoá
Aquele amor no Paranoá


A orla formosa e tão bela
À toa a gente chegando
A noite, uma grande festa
Estrelas sempre brilhando
E com o olhar dominado
Encontro de céu e lago
Vem a beleza candanga
Pra gente apreciar

Como é bom
Madrugar no Paranoá
Juntar amigos no Paranoá
Sentir a paz do Paranoá
Aquele amor no Paranoá



Depois aquele frio
E o fogo a nos esquentar
Alguns se atiram
Nas águas querendo mergulhar
Outros preferem no gole
Poder a palavra molhar
Também tem a turma da bola
Paz e amor, relaxar

Como é bom
Madrugar no Paranoá
Juntar amigos no Paranoá
Sentir a paz do Paranoá
Aquele amor no Paranoá


* Marcos Fabrício