República do Pensamento

QUEBRANTO

Depois do que já ouvi,
Depois do que senti,
Depois do que experimentei,
Nenhuma canção nova me diverte
Eu quero aquele canto de volta!
A voz doce, delicada e pura
Me preenche e esvazia minha mente da incerteza.
Não é uma voz comum, pois de tão diferente me cala
E cala minha alma.
Espanta meus medos, menos um!
Aquele que me impede de clamar uma só nota
Que abre os caminhos, desfaz os quebrantos
E ilumina a vida!

* Alexandre Henrique