LEITE DERRAMADO
Quem não pensa, dispensa, depois chora.
* Marcos Fabrício
O "XIS" DA QUESTÃO
MEIAS-VERDADES E MEIAS-MENTIRAS
FAIXA PRESIDENCIAL
CONTRA A CORRENTE
PROVA REAL
CRIAR E DESTRUIR
MENTE PÁRA-QUEDAS
PISTAS
POETA SOB PRESSÃO
ÉDIPO REI
COMPLEXO DE SINHOZINHO MALTA
TEMPO DE DAR TEMPO AO TEMPO
MEDO DO PASSADO NUMA MANHÃ DE SÁBADO
LATIM?
SE VOCÊ ME QUER
CAMINHOS
INÍCIO
CRITÉRIO DE NOTICIABILIDADE
AO JORNALISMO EM 2008
A ORDEM DOS FATORES ALTERA O PRODUTO
VIDA NOVA
QUANDO OLHEI PRO MAR
HACKER E CRACKER
CIBERELAÇÕES
CARTA DE INTENÇÃO
A OUTRA VERSÃO
CARTILHA COMERCIAL
MUDANÇA Nº2
SEXTA-FEIRA
SOBRE O QUE NÃO EXISTE
HOJE, MADURO; AMANHÃ, PODRE
VARINHAS
UM, DOIS, TRÊS
DICIONÁRIO DO CORNO
REBANHOS DE TODO MUNDO
GUERREIRA DA ESPERANÇA
SÓ
ANÉIS DE SATURNO
CANÇÃO DO SERTANEJO
BEM PASSADA
CONCLUSÃO FABRICIANA
DESDITO POPULAR
QUESTÕES ANGUSTIANTES
ORAÇÃO
POEMA DA PARTIDA
PINÓQUIO
FELICIANA
SURPRESA!
EPITÁFIO DO POETA
FALANGE
PAGUE PAIXÃO
O PASSO ALTO
DIA DOS NAMORADOS Nº3
DAREI UMA ROSA PARA TI
BESTA ECONÔMICA
Marcadores: m
ACORDAR
TORMENTO
ENTRE A LEMBRANÇA E O ESQUECIMENTO
Felicidade, estado de espírito, graça
Redenção aos choros de alegria
Vidas em tempo de esperança
Clarão e escuro do meu ser
Chama por mais vida
Pede toda a morte ao longe
Rosto de pureza ingênua
É sonho que prende ao vento sensações
Luz de vida, amor, namorados.
*Gustavo Lucas
AUSÊNCIA
II
No mar que vejo à frente
A solidão dum leito sem fim
Traz você perto de mim
Pois só em ti confio
E num arrepio
Sinto uma enorme confusão
III
Mas o que sei, nada
Transmito com palavras e insignificados
Que perseguem os poucos outros
Aqueles que saberão enfim
Que a beleza que sentem
Não alenta este coração ausente.
PRETO VELHO
POESIA FRAGMENTÁRIA
CAMISOLA E PIJAMA
DIETA
À ESPERA DO AMOR
IMPLANTE
INFOMARÉ BRAVA
A VEZ DO GORDO
SÍNDROME DE SIMÃO BACAMARTE
SENHOR MICRO
IMAGEM E CONTEÚDO
PEDIDO
Pouco são é o verso que caminha contra a vida
Pois o momento de dor é a real certeza
De que precisamos de algo
Faltam-me certezas e versos
Logo vejo montanhas
Meu semblante resplandece
Cada um por si e Deus por todos
Quem estará por Deus?
Quem?
Quem em sã consciência pode saber
Se pode ou não
Se deve ou não
Se bebe ou não
Se fuma ou não
Quanto tempo durará a certeza vã da eternidade
Quantos versos precisarei escrever?
Ali adiante a palavra certa me encontrará
Lá onde os pássaros cantam
Aqui
Não serão poucos os que poderão nos acompanhar
Não serão, serão!
Por isso tenho amigos
Para entendê-los dentro de mim
Essa linda humanidade que nos consome.
Pelas voltas que o mundo dá
EU, O GRANDE
O que se desenrola
A verdade da vida
Eu, eu e eu
O grande
Para quem está morrendo
A angústia
É sentida
Principalmente
Pela ausência
Da mão amiga
Que goza
Na própria cara.
FOCO
Neste espaço em que me disponho
De forma coesa e conexa
Faço das tripas coração
Para não me enervar
Enxergo
Para sorrir.
LOBO GUARÁ
CRUZEIRO VELHO E CRUZEIRO NOVO
AVIÃO
1998
ATO DE CONTRIÇÃO
O QUE INTERESSA
LAMENTO DE OUTONO
EU, CELULAR
AMOR E ÓDIO
RAZÃO E EMOÇÃO
ALÉM DO PLIM-PLIM
QUALQUER EMOÇÃO
BOLA DE COURO E BOLA DE MEIA
CONJUGANDO O VERBO ARMAR
INFINITO AMOR
MUNDOÍDO
FOMINHA
PÁRA-QUEDAS
TREMOR DE TERRA